Sua construção começou em 1540, no mesmo ano em que a cidade de Arequipa foi fundada. Foi construída em ashlar (pedra de origem vulcânica) e abóbadas de tijolos, refletindo um estilo eclético que inclui as correntes neoclássicas, neorrenascentistas e góticas.
Ao longo de sua história, foi destruída por incêndios, terremotos e explosões vulcânicas. Foi restaurada após cada destruição, a última das quais em 2001.
Localizado no lado norte da Plaza de Armas.
Na fachada há dois medalhões de bronze que simbolizam a confederação peruano-boliviana.
Tem três grandes portas e no seu interior abriga um altar alto em mármore Carrara da Itália feito por Felippo Moratilla; o púlpito esculpido em madeira é obra do mestre francês Rigot.
O museu possui uma sala chamada Treasures of the Cathedral, onde os visitantes podem admirar uma coleção de monumentos, coroas e outros objetos litúrgicos de alta qualidade artística e técnica de ourivesaria.
A sala de vestimentas, panos e outros objetos religiosos exibe vestes eclesiásticas, algumas das quais não são mais usadas nas liturgias de hoje.
Cinco obras do pintor Francisco Laso, de Tacna, são expostas na sala Pinturas Religiosas da República, que é complementada por painéis informativos que contam a história da arte da pintura no Peru no período do vice-reinado e republicano.
O museu está aberto de segunda a sábado, das 10:00 às 17:00 horas.
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